quinta-feira, 30 de agosto de 2012

“O Estado e os governos são cúmplices da violência contra as lésbicas”, afirma a candidata Eliana Nunes no dia da Visibilidade Lésbica.





O dia 29 de agosto é o Dia Nacional da Visibilidade Lésbica, instituído em 1996 durante o I Seminário Nacional de Lésbicas, que reuniu mais de cem mulheres lésbicas para discutir seus direitos. 

Segundo a candidata a vereadora Elia
na Nunes, apesar de termos hoje uma mulher na presidência do país, a situação das mulheres trabalhadoras não melhorou, especialmente, para as mulheres lésbicas, invisíveis numa sociedade machista e homofóbica. “As conseqüências sociais dessa invisibilidade são terríveis. Hoje a relação entre mulheres ainda é um verdadeiro tabu o que resulta em falta de políticas públicas de saúde e educação específicas para estas mulheres. Ser lésbica hoje nesta cidade e no Brasil inteiro significa sofrer com a violência machista e homofóbica cotidianamente.”

Para a candidata, os governos municipais, estaduais e federais são co-responsáveis pela invisibilidade das mulheres lésbicas. “As lésbicas são vítimas dos crimes de ódio, motivados pelo preconceito, dos “estupros corretivos”, do assédio moral e sexual. A impunidade é o grande “incentivo” para que essa situação se perpetue. Ao negar assistência e proteção às vítimas, o Estado é cúmplice de toda essa crueldade. Não há lei federal que proteja homossexuais no Brasil e a Lei Maria da Penha já mostrou que só as leis não bastam, é preciso investimento para que possam ser aplicadas”, denuncia Eliana Nunes.

Ao invés dos governos combaterem a homofobia, segundo a candidata, o que se vê hoje é o contrário. “O projeto de Lei que criminaliza a homofobia foi engavetado pelo governo federal e o Kit contra a homofobia, que seria distribuído nas escolas, foi vetado pela Presidenta”, argumenta.

“O nosso mandato estará a serviço da aprovação de uma Lei que criminalize a homofobia e de ações que leve a Educação Sexual para as escolas, bem como de políticas públicas de saúde específicas para as mulheres lésbicas”, complementa Eliana Nunes.

domingo, 26 de agosto de 2012

Debate da CNT o candidato Joel Paradella apresentou um programa para Guarulhos apoiado nas mobilizações da classe trabalhadora!

 Joel se prepara para o debate.
 O PSTU defendeu um programa socialista para a cidade.
Almeida do PT, atual prefeito não compareceu , mostrando a falta de compromisso com os eleitores, os candidatos dos ricos que estavam presentes defenderam uma cidade para que eles continuem lucrando. 
Somente um governo dos trabalhadores de verdade pode
 inverter a atual lógica de governar para os ricos.

sábado, 25 de agosto de 2012

Campanha nos bairros: Visitamos hoje a Feira do TRANQUILIDADE

 Joel Paradella conversou com moradores do bairro.
 A campanha é bem recebida.
 Familiares e amigos declararam apoio a candidatura.
  Militante do PSTU segura bandeira do partido durante atividade.
 Vice-prefeita Cláudia Souza apresenta propostas durante a atividade.
 PSTU um partido das mulheres e negros(as) da classe trabalhadora.

sexta-feira, 24 de agosto de 2012

Joel Paradella confirmado no debate entre candidatos a Prefeito de Guarulhos na CNT

Domingo (26/08/12) às 10h30 haverá o debate entre os candidatos a Prefeito. O canal é CNT UHF 27 e canal 134 da NET. Joel Paradella estará presente. Não percam!

domingo, 19 de agosto de 2012

Candidata a vice Prefeita Cláudia Souza fala em defesa das mulheres trabalhadoras e contra a opressão machista

Caminhada na Feira do Bairro Presidente Dutra

Hoje(19/08/12) pela manhã Joel Paradella(candidato a Prefeito) Cláudia Souza (Vice) e Eliana Nunes (candidata a vereadora) conversaram com os trabalhadores e trabalhadoras na Feira do Jd. Presidente Dutra.
Ouviram os problemas que atingem os moradores do Bairro, moradora no bairro há mais de 30 anos a candidata Eliana Nunes encontrou familiares, vizinhos e alunos durante a atividade.
 Caminhada foi bem animada.

 Joel Paradella, Claúdia Souza e Eliana Nunes chegando na feira do Presidente Dutra.

 Eliana Nunes mora no bairro Presidente Dutra há mais de 30 anos.

 Moradora conversa com os candidatos, sobre o problema da educação na região.

 A insatisfação com a atual administração de Almeida (PT) é grande.

 Eliana Nunes encontra amigos, alunos e vizinhos.

 Joel Paradella apresentou propostas para trazer Guarulhos para os trabalhadores.


 Vários trabalhadores e trabalhadoras declaram apoio às candidaturas do PSTU.




sábado, 18 de agosto de 2012

Campanha na Feira do Taboão - Joel Paradella conversa com os trabalhadores

 Militantes entregam propostas aos trabalhadores.

 Joel Paradella apresenta propostas a trabalhador.

Campanha foi recebida com muita atenção e apoio dos trabalhadores.

quinta-feira, 16 de agosto de 2012

Um Programa LGBT Combativo, Classista e Revolucionário para Guarulhos.


Por Douglas Paulino
Secretaria Regional LGBTT Guarulhos

O Brasil é o líder mundial no ranking de assassinato de LGBTs (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Transgêneros). De acordo com o GGB (Grupo Gay da Bahia), a cada dois dias um homossexual é brutalmente assassinado em decorrência de sua orientação sexual e ou identidade de gênero, totalizando 226 casos só em 2011. Tais estatísticas representam a ampliação de 118% com relação aos últimos anos. Quando se trata da classe trabalhadora LGBT, os dados se tornam ainda mais alarmantes, pois, geralmente, a população LGBT que sofre agressão tem em comum o fato de serem negros/as, entre 15 e 29 anos, agredidos em casa por familiares e/ou vizinhos. Guarulhos não se diferencia desta realidade em que a violência e a ausência de direitos são marcas registradas. As dificuldades começam na ausência de leis municipais que criminalizem a homofobia e de meios para o registro de agressões por aqueles que sofrem. A inexistência de registro específico nas delegacias, para demarcar as denúncias, dificulta o levantamento de estatísticas e a elaboração de políticas públicas na cidade. Nesta situação em que os crimes contra LGBTs são realidade em todo o país, e também em Guarulhos, observamos que as políticas em prol desta população, para coibir ou apurar a criminalidade, ainda são mínimas.
O governo de Frente Popular (PT) no município propagandeia a existência de legislação específica. Tratam-se das Leis Municipais 6.716/2010 e da 5.860/02, regulamentada em 2010 através do Decreto 27.327. A primeira institui o dia 17 de maio como “Dia Municipal de Combate à Homofobia”. Nesta data acontecem atividades organizadas por lideranças do movimento que se encontram cooptadas pela administração municipal, que faz uso da data para promover eventos que servem única e exclusivamente para autopromoção da própria administração e de suas lideranças ligadas ao governo municipal. Já o decreto prevê a punição de funcionário público municipal que no exercício de suas funções direta ou indiretamente praticar atos de discriminação. A punição para quem infringir a lei refere-se a processos e penalizações de cunho administrativo, ou seja, servem apenas para funcionários públicos municipais. No entanto, a população LGBT desconhece tal legislação, bem como os próprios funcionários, o que resulta na total ausência de dados acerca da efetiva aplicação desta lei tão restrita.
Os candidatos dos ricos nestas eleições municipais, quando muito, apresentam propostas vazias, que não se transformam em mudanças na realidade cotidiana de LGBTs, ainda mais quando estas pessoas são trabalhadores e trabalhadoras, pobres, negros e mulheres, que continuam vivendo uma situação marcada pela violência e pelo descaso. As gestões do (PT) à frente da prefeitura reeditou, em âmbito municipal, a mesma política dos Governos Federais de Lula e Dilma, realizando “Seminários de Políticas Públicas LGBTs” e aprovando leis que, como dito anteriormente, nunca saíram do papel, tornando-se “letras mortas” – não se materializando para “além da intenção”, como foi o caso do projeto “Brasil sem homofobia” do Governo Lula em âmbito nacional.
São necessárias ações enérgicas para mudar o quadro atual tais como: a implantação de ações educativas junto à população; que exista uma eficaz repressão de ataques e agressões, com a aprovação de leis municipais que efetivamente criminalizem as agressões homofóbicas; que se garanta também a destinação de cotas de orçamento público para o cumprimento das leis já aprovadas no município. Porém, um programa radical para o combate a violência contra LGBTs não se resolve com aumento da repressão policial, mas com o combate radical contra as causas da violência.
É preciso um programa que se inicie com outra política econômica que atenda aos interesses dos trabalhadores e trabalhadoras da cidade e contribua no combate à homofobia e não uma política econômica municipal que esteja afinada com os interesses dos ricos de Guarulhos e aos seus negócios, sintetizados em “Paradas da Diversidade” que se tornaram carnavais fora de época nos quais impera o monopólio dos carros de som por parte dos organizadores do evento, financiados pela prefeitura, impedindo qualquer tipo de denúncia e exigência de políticas públicas de combate à homofobia. É necessário um programa que garanta trabalho, salário digno, moradia decente e acesso à saúde e educação públicas e de qualidade para a população LGBT trabalhadora.
O combate contra todas as formas de opressão, como o machismo, o racismo e a homofobia, é parte integrante do programa do PSTU. Para nós, a luta contra as opressões é parte da luta de classe, pois entendemos que as opressões servem exclusivamente para dividir os trabalhadores e nos enfraquecer de conjunto na luta por nossa emancipação.
Sabemos que não foi o capitalismo quem criou as opressões, mas é este sistema que mais se beneficia com elas. Portanto, o fim do machismo, do racismo e da homofobia, só será possível a partir de outro modelo de organização social, uma sociedade não baseada na exploração do homem pelo homem, mas justa e igualitária, possível apenas no socialismo.
É com muito orgulho que o PSTU atua ativamente, desde sua fundação, no combate às opressões, tendo portanto, um grande acúmulo neste debate. Em Guarulhos, por exemplo, a regional conta com uma “Secretaria Contra Opressões”. Este coletivo se reúne periodicamente para debater o tema das opressões, sob a perspectiva classista, combativa e socialista, para a partir dos debates elaborar políticas, bem como diversas atividades envolvendo esta temática, como por exemplo, seminários, palestras, cine debates, encontros etc.
Você está convidado/a a conhecer nosso partido e construí-lo conosco. Somos um partido diferente, pois é formado por trabalhadores e trabalhadoras que compartilham o mesmo desejo, que é o de construir uma sociedade verdadeiramente justa e igualitária. Venha para o PSTU e nestas eleições vote em nossas candidaturas, pois o que está posto para o conjunto da classe trabalhadora são sete candidaturas e apenas dois programas. Um programa burguês, ou seja, ligado aos interesses dos ricos e as candidaturas do PSTU, quer dizer, um programa classista, combativo e socialista. Para prefeito Jel Paradella 16 e para vereadora Eliana Nunes 16160.


Joel Paradella no Diário de Guarulhos em 15/08/12

domingo, 12 de agosto de 2012

SEMINÁRIO DE PROGRAMA 04/08 - FOTOS

No dia 04/08, estiveram reunidos cerca de 35 militantes e ativistas próximos ao PSTU para discutir o programa que o partido apresentará nas eleições municipais de outubro. O seminário contou com a presença, na mesa de abertura, do Professor Gilberto Souza, Militante da Apeoesp e do PSTU. O professor discutiu alguns grandes problemas da cidade como a precaridade do transporte público e a falta de moradia. Após a abertura, a Plenária foi dividida em grupos. Os temas abordados foram saúde, educação e opressões. Após os grupos foram apresentados o candidato a Prefeito Joel Paradella, a Vice Claúdia Souza e a candidata a Vereadora Eliana Nunes, que fizeram uma saudação ao público e apresentaram uma análise das eleições atuais e as tarefas para o partido nas próximas eleições.







Campanha no centro da cidade

sexta-feira, 10 de agosto de 2012

Campanha segue nas ruas!



Essa semana estivemos na Secretária de Obras da cidade, conversando com os trabalhadores! A campanha segue nas ruas.

sábado, 4 de agosto de 2012

Eliana Nunes 16160 vereadora - Professora, mulher socialista a serviço da educação pública, gratuita e de qualidade para todos!


 Professora da rede pública estadual há 18 anos. Iniciou sua militância em Guarulhos, participando das mobilizações dos professores da Rede Estadual na luta em defesa da escola pública. Participou ativamente das lutas na cidade de Guarulhos em defesa dos estudantes em defesa da Universidade Pública, pelo passe-livre. Foi candidata a vereadora pelo PSTU em 2004. Em 2007/2008 foi Coordenadora da Subsede de Guarulhos da Apeoesp .Atualmente é Diretora da Executiva Estadual da Apeoesp pela Oposição Alternativa, e integra a CSP – Conlutas.

Joel em entrevista para Jornal POOL imobiliário